segunda-feira, 9 de março de 2015

Eu sou a luz do mundo;… Veja notas de Gill em João 8:12. Embora, sem dúvidas, ele disse isso com algo em vista para curar aquele que ele estava para realizar, sendo harmônico com o seu caráter e obra, enquanto ele estava no mundo.

9:6 - Tendo dito isso,… Em resposta a pergunta de seus discípulos e declarando a sua própria obra e ofício no mundo, e a necessidade que ele tinha de realizá-lo.

Ele cuspiu no chão, e fez barro com a saliva;… Os doutores Misnicos falam (c) de טיט נרוק, “o barro que é cuspido”, ou “barro de saliva”, que seus comentadores dizem (d) que era uma barro fino e fraco, como saliva e água; mas esse aqui era apropriadamente uma barro de saliva, ou um barro feito de saliva, por falta de água, ou pode ser antes, por meio da escolha de Cristo de cuspir na terra e operar com eles juntos em consistência, como barro:

E ele untou os olhos do homem cego com o barro;… No entanto, o cuspe, especialmente o cuspe rápido, pode ser próprio em algumas desordens oculares, para serem usados, como era pelos Judeus; veja notas de Gill em João 9:16; ainda assim barro era muito improvável fazer algum bem para se restaurar a visão de um homem que tinha nascido cego, o que poderia ser pensado, antes, os meios de fazer um homem cego para que pudesse ver. Isso pode ser um emblema da palavra de Deus, o olho salvatório do Evangelho; que é um meio muito incomum na opinião de um homem natural, que o considera tolice,
[1] de iluminar e salvar pecadores; e ainda, por essa tolice de pregar Deus, de fato, salva esses que acreditam.[2]

9:7 - E disse a ele: vai lavar-te no reservatório de Siloé,… Uma fonte desse nome é chamado Siloá, Isa. 8:6, e de acordo com os escritores Judaicos, às vezes Gion (e); e esse, dizem eles (f), estava fora de Jerusalém, embora perto dela: para lá os Judeus iam na festa dos tabernáculos (g) e tiravam água com grande alegria e a traziam, e derramavam no altar; as águas que os sacerdotes também bebiam para a digestão, quando eles tinham comido muita carne (h); e isso era, da mesma forma, feito uso para lavagem, no caso de impurezas. É dito (i) de Benaiá, umas das valiosidade de Davi, que:

"um dia ele colocou o pé dele em um sapo morto, e ele desceu até Siloá, e quebrou os pedaços de granizo, (ou gelos congelados juntos) e se imergiu. ''

Esta fonte ficava para o sul a oeste de Jerusalém, e era, como afirma Josefo, doce e grande (k), e a partir dela saiam dois cursos de água, superior e inferior, 2 Cro. 32:30, que corria em duas piscinas, a uma foi chamada de piscina de Siloé, que pode ser a mesma que Josefo (l) chama a piscina de Salomão, e que é aqui mencionada, e que estava situada ao sul da muralha de Sião, em direção ao leste, e a outra foi chamada de piscina de Selá, e que, em Neem. 3:15, chama-se na nossa tradução, e em alguns outras, a piscina de Siloé. Agora, tanto a fonte, e a piscina, se situavam fora da cidade, e ainda temos de ler uma Siloé no meio da cidade (m). Este homem cego foi enviado, não para lavar-se todo, mas apenas seu rosto ou os olhos, e por isso as versões Árabe e Persa leem, “vai lavar teu rosto”, para tirar a argila do rosto: esta pode ser emblemática da graça do Espírito, por vezes, significada pela água e a lavagem, que acompanha a palavra, assim como se faz que seja eficaz para a salvação das almas:

Que é, pela interpretação, enviado. Esta interpretação da palavra Siloé não determina a qual das piscinas se quer dizer, a parte superior ou inferior, "Siloé" ou "Selá", uma vez que ambas provêm da palavra שלח, que significa "enviar", mas pela flexão da palavra, a parte superior da piscina "Siloé" parece claramente destinada aqui, o que não era assim conhecia anteriormente, como Nonus sugere, a partir do envio deste homem para lá, mas sim a partir do envio diante de suas águas, que fluiu suave e calmamente para o abastecimento da cidade de Jerusalém, alguns pensam que Cristo deu esta interpretação tendo em vista a si próprio, como o enviado de Deus, o verdadeiro Messias: mas as palavras parecem não ser as palavras de Cristo, mas do evangelista, que interpreta esta palavra, por isso são omitidas nas versões Siríaca e Persa, onde tal interpretação era desnecessária.

Ele foi, portanto, e lavou-se, e veio vendo: Ele fez exatamente como lhe fora ordenado; ele foi obediente as direções e ordens de Cristo, embora eles pensassem que fosse tão improvável corresponder a essa finalidade; e ainda assim, isso foi realizado pelo poder divino de Cristo, que faz parecer mais no uso de tais meios improváveis.




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segunda-feira, 2 de março de 2015

No capítulo 2 do Evangelho Segundo João, nos relata um incidente ocorrido quando “Jesus subiu para Jerusalém”, pois havia se aproximado “a páscoa dos Judeus”. (João 2:13) É primavera, Jesus e seus discípulos, como judeus piedosos, estão a caminho de Jerusalém, para comemorar a Páscoa de 30 EC. Quando nosso Senhor chega lá, Ele tem uma surpresa desagradável. Judeus materialistas haviam se aproveitado da Lei, da condição pecadora dos seus irmãos e da devoção religiosa dos piedosos para ganhar dinheiro. (João 2:14) A questão não pára por aqui, a dúvida de alguns cristãos sinceros, como a crítica dos incrédulos, está no fato que nos é relatado pelo evangelista:

“E tendo [i.e Jesus Cristo] feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas.” (João 2:14)

Os outros relatos paralelos não acrescentam muito no que diz respeito à esse comportamento de Cristo. Analise abaixo as passagens:

“E Jesus entrou no templo e lançou fora todos os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as bancas dos que vendiam pombas.” (Mt 21:12)

“Chegaram então a Jerusalém. Ali entrou no templo e principiou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as bancas dos que vendiam pombas;...” (Mr 11:15)

“E entrou no templo e principiou a lançar fora os que vendiam,...” (Lc 19:45)

Bem, não apenas esse incidente é levantado pelos críticos como prova do descontrole emocional de Cristo, mas também no que diz respeito às profecias messiânicas. No salmo profético-messiânico de número 2, nos diz a respeito do então futuro Messias de Israel:

“Beijai ao filho, para que Ele não se ire
E não pereçais [no] caminho,
Pois a sua ira se acende com facilidade.
Felizes todos os que se refugiam nele.” (Salmos 2:12)

Será isto uma prova de que Ele não tinha nada de divino, que ele tinha “ups and downs” em sentido emocional? Será que esses relatos provam que Ele era um simples humano que teve seu momento de descontrole emocional? Será que Jesus “perdeu a cabeça”, como as pessoas costumam dizer? Era Ele alguém de “pavio curto”? 

Nosso ponto de partida para entendermos esse comportamento de Cristo é uma análise rápida de Sua personalidade divina. Quando os céticos e críticos citam passagens das Escrituras contra a pessoa de Cristo, isso parte da pré-estabelecida concepção de que Jesus era um mero homem imperfeito, como cada um dos outros que pisaram nessa terra. Portanto, tendo esse pensamento distorcido da pessoa de Cristo, isso lhes leva a olhar para essa passagem como a de apenas um descontrolado com um chicote na mão.

Bom, honesto leitor(a), quer você seja um cético, agnóstico, ateu, ou mesmo um cristão sincero, vamos levar primeiro em consideração a verdadeira personalidade de Cristo. 

O apóstolo cristão Paulo, ao escrever a sua epístola aos cristãos que moravam na cidade de Colossos, disse o seguinte em uma analise cristológica: 

“Ele [i.e Jesus Cristo] é a imagem do Deus invisível.” (Col. 1:15)

Que paradoxo! Quando pensamos em imagem, logo nos vem à mente forma, contorno, algo visível e tocável. No entanto, Paulo disse que Jesus era a imagem perfeita de um Deus “invisível”, que não podemos nem tocar nem ver. Obviamente, Paulo está se referindo as qualidades espirituais que compõem a Pessoa de Deus. Em Hebreus 1:3, o apóstolo usa a expressão equivalente: “a expressa imagem da sua pessoa”, ou seja, da pessoa de Deus. No grego, essa mesma expressão (και χαρακτηρ της υποστασεως αυτου) pode ser vertida de outras duas formas: 1) “representação exata do seu próprio ser”, 2) “a imagem estampada pela sua substância”.

Assim, quando observamos descrições do A.T e do N.T combinadas, que nos falam a respeito das qualidades de Deus, vemos ali a própria imagem de Cristo.

Em Êxodo 34:6, Moisés diz:
Comentário e exposição versículo por versículo do Evangelho de João. Selecione os versículos que deseja pesquisar do capítulo 3 do Evangelho de João:Comentário de João 3:1.Comentário de João 3:2.Comentário de João 3:3.Comentário de João 3:4.Comentário de João 3:5.Comentário de João 3:6.Comentário de João 3:7.Comentário de João 3:8.Comentário de João 3:9.Comentário de João 3:10.Comentário de João 3:11.Comentário de João 3:12.Comentário de João 3:13.Comentário de João 3:14.Comentário de João 3:15.Comentário de João 3:16.Comentário de João 3:17.Comentário de João 3:18.Comentário de João 3:19.Comentário de João 3:20.Comentário de João 3:21.Comentário de João 3:22.Comentário de João 3:23.Comentário de João 3:24.Comentário de João 3:25.Comentário de João 3:25.Comentário de João 3:27.Comentário de João 3:28.Comentário de João 3:29.Comentário de João 3:30.Comentário de João 3:31.Comentário de João 3:32.Comentário de João 3:33.Comentário de João 3:34.Comentário de João 3:35.Comentário de João 3:36. que deus lhes abençoe tenha uma excelente leitura
Josué, sob inspiração divina, escreveu adicionais “palavras no livro da lei de Deus”, e isto se deu com outros fiéis escritores da Bíblia. (Jos 24:26; Je 36:32) Com o tempo, todos esses escritos foram reunidos e passaram a formar as chamadas Escrituras Sagradas ou Bíblia Sagrada. “Toda a Escritura . . . inspirada por Deus” incluiria, atualmente, todos os livros canônicos da Bíblia. (2Ti 3:16; 2Pe 1:20, 21) Nas Escrituras Gregas Cristãs (NT), a palavra inspirada de Deus é com frequência mencionada simplesmente como “a palavra”. — Tg 1:22; 1Pe 2:2.

Há muitos sinônimos para a palavra de Deus. Por exemplo, no Salmo 119, onde referências à(s) “palavra(s)” de Deus ocorrem mais de 20 vezes, acham-se sinônimos em paralelismos poéticos — termos tais como lei, advertências, ordens, regulamentos, mandamentos, decisões judiciais, estatutos e declarações de Deus. Isto mostra também que o termo “palavra” significa uma idéia ou mensagem completa. 

A palavra de Deus é também descrita de várias outras maneiras que lhe dão amplitude e significado. Ela é “a ‘palavra’ [ou “declaração” (rhéma)] da fé” (Ro 10:8, Interlinear), “a palavra [ou mensagem (forma de lógos)] da justiça” (He 5:13) e a “palavra da reconciliação” (2Co 5:19). A palavra ou mensagem de Deus é como “semente”, que, se plantada em solo bom, produz muitos frutos (Lu 8:11-15); diz-se também que Suas declarações ‘correm com velocidade’. — Sal 147:15.